Perfeição de Deus
Em Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de
crianças especiais. Algumas crianças ali permanecem por toda a vida
escolar, enquanto outras podem ser encaminhadas para escolas comuns. Num
jantar de beneficiência de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que
nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam presentes.
Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou:
"Onde está a perfeição no meu filho Pedro, se tudo o que DEUS faz é feito
com perfeição?
- Meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem.
- Meu filho não se pode lembrar de factos e números como as outras crianças.
Então, onde está a perfeição de Deus?"
Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai, mas
ele continuou:
"Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição
que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança."
Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro:
Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que o
conheciam, estavam jogando basebol. Pedro perguntou-me:
- Pai, você acha que eles me deixariam jogar?
Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos não o
queria na equipa. Mas entendi que se Pedro pudesse jogar com eles, isto lhe
daria uma confortável sensação de participação. Aproximei-me de um dos
meninos no campo e perguntei-lhe se Pedro poderia jogar. O menino deu uma
olhada ao redor, buscando a aprovação de seus companheiros da equipa e mesmo não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse:
- Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava. Acho que
ele pode entrar na nossa equipa e tentaremos colocá-lo para bater até a nona
rodada.
Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do
menino. Pediram então que ele calçasse a luva e fosse para o campo jogar. No
final da oitava rodada, a equipa de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda
estava perdendo pôr três.No final da nona rodada, a equipa de Pedro marcou
novamente agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada
decisiva, Pedro foi escalado para continuar.
Uma questão, porém, veio à minha mente: a equipa deixaria Pedro, de facto,
rebater nesta circunstância e deitar fora a possibilidade de ganhar o jogo?
Surpreendentemente, foi dado o bastão a Pedro. Todo o mundo sabia que isto
seria quase impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o bastão.
Porém, quando Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para
arremessar a bola de maneira que Pedro pudesse ao menos rebater. Foi feito o
primeiro arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e perdeu. Um dos
companheiros da equipa de Pedro foi até ele e juntos seguraram o bastão e
encararam o lançador. O lançador deu novamente alguns passos para lançar a
bola suavemente para Pedro.
Quando veio o lance, Pedro e o seu companheiro da equipa balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador. O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem da base, Pedro estaria fora e isso teria terminado o jogo.
Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a em uma curva, longa e
alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base. Então
todo o mundo começou a gritar: Pedro, corre para a primeira base. Corre para
a primeira. Nunca na sua vida ele tinha corrido...
Mas saiu disparado para a linha de base, com os olhos arregalados e
assustado. Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve
a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem da base,
o que colocaria Pedro fora de jogo, pois ele ainda estava correndo.
Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim, lançou a
bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem da base. Todo o
mundo gritou: Corre para a segunda, corre para a segunda base. Pedro correu
para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam
deliberadamente para a base principal.
Quando Pedro alcançou a segunda base, a curta parada adversária colocou-o na
direcção de terceira base e todos gritaram: Corre para a terceira.
Quando Pedro contornou a terceira base, os meninos de ambas as equipas
correram atrás dele gritando: Pedro, corre para a base principal.
Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o
ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse o campeonato e
ganhado o jogo para a equipa dele."
"Naquele dia," disse o pai, com lágrimas caindo sobre face, aqueles 18
meninos alcançaram a Perfeição de Deus. Eu nunca tinha visto um sorriso tão
lindo no rosto do meu filho!"
O facto é verdadeiro e ao mesmo tempo nos causa tanta estranheza!
Entretanto, há pessoas que enviam mil piadas por e-mail e as se espalham
como fogo, mas, quando enviamos mensagens sobre algo de bom, as pessoas
pensam duas vezes antes de compartilhá-las.
É preocupante que coisas grotescas, vulgares e obscenas cruzem livremente o
ciberespaço, mas se você decidir passar adiante esta mensagem, não a enviará
para muitos de sua lista de endereços, porque não está seguro quanto ao que
eles acreditam, ou ao que pensarão de você.
crianças especiais. Algumas crianças ali permanecem por toda a vida
escolar, enquanto outras podem ser encaminhadas para escolas comuns. Num
jantar de beneficiência de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que
nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam presentes.
Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou:
"Onde está a perfeição no meu filho Pedro, se tudo o que DEUS faz é feito
com perfeição?
- Meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem.
- Meu filho não se pode lembrar de factos e números como as outras crianças.
Então, onde está a perfeição de Deus?"
Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai, mas
ele continuou:
"Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição
que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança."
Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro:
Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que o
conheciam, estavam jogando basebol. Pedro perguntou-me:
- Pai, você acha que eles me deixariam jogar?
Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos não o
queria na equipa. Mas entendi que se Pedro pudesse jogar com eles, isto lhe
daria uma confortável sensação de participação. Aproximei-me de um dos
meninos no campo e perguntei-lhe se Pedro poderia jogar. O menino deu uma
olhada ao redor, buscando a aprovação de seus companheiros da equipa e mesmo não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse:
- Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava. Acho que
ele pode entrar na nossa equipa e tentaremos colocá-lo para bater até a nona
rodada.
Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do
menino. Pediram então que ele calçasse a luva e fosse para o campo jogar. No
final da oitava rodada, a equipa de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda
estava perdendo pôr três.No final da nona rodada, a equipa de Pedro marcou
novamente agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada
decisiva, Pedro foi escalado para continuar.
Uma questão, porém, veio à minha mente: a equipa deixaria Pedro, de facto,
rebater nesta circunstância e deitar fora a possibilidade de ganhar o jogo?
Surpreendentemente, foi dado o bastão a Pedro. Todo o mundo sabia que isto
seria quase impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o bastão.
Porém, quando Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para
arremessar a bola de maneira que Pedro pudesse ao menos rebater. Foi feito o
primeiro arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e perdeu. Um dos
companheiros da equipa de Pedro foi até ele e juntos seguraram o bastão e
encararam o lançador. O lançador deu novamente alguns passos para lançar a
bola suavemente para Pedro.
Quando veio o lance, Pedro e o seu companheiro da equipa balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador. O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem da base, Pedro estaria fora e isso teria terminado o jogo.
Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a em uma curva, longa e
alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base. Então
todo o mundo começou a gritar: Pedro, corre para a primeira base. Corre para
a primeira. Nunca na sua vida ele tinha corrido...
Mas saiu disparado para a linha de base, com os olhos arregalados e
assustado. Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve
a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem da base,
o que colocaria Pedro fora de jogo, pois ele ainda estava correndo.
Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim, lançou a
bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem da base. Todo o
mundo gritou: Corre para a segunda, corre para a segunda base. Pedro correu
para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam
deliberadamente para a base principal.
Quando Pedro alcançou a segunda base, a curta parada adversária colocou-o na
direcção de terceira base e todos gritaram: Corre para a terceira.
Quando Pedro contornou a terceira base, os meninos de ambas as equipas
correram atrás dele gritando: Pedro, corre para a base principal.
Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o
ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse o campeonato e
ganhado o jogo para a equipa dele."
"Naquele dia," disse o pai, com lágrimas caindo sobre face, aqueles 18
meninos alcançaram a Perfeição de Deus. Eu nunca tinha visto um sorriso tão
lindo no rosto do meu filho!"
O facto é verdadeiro e ao mesmo tempo nos causa tanta estranheza!
Entretanto, há pessoas que enviam mil piadas por e-mail e as se espalham
como fogo, mas, quando enviamos mensagens sobre algo de bom, as pessoas
pensam duas vezes antes de compartilhá-las.
É preocupante que coisas grotescas, vulgares e obscenas cruzem livremente o
ciberespaço, mas se você decidir passar adiante esta mensagem, não a enviará
para muitos de sua lista de endereços, porque não está seguro quanto ao que
eles acreditam, ou ao que pensarão de você.